Compositor: Não Disponível
A muralha onde os profetas escreveram
Está se rachando nas juntas.
Sobre os instrumentos de morte
A luz do sol radiantemente brilha.
Quando todo homem é rasgado em partes
Com pesadelos e com sonhos
Ninguém irá colocar a coroa do loreiro?
Assim como o silêncio afoga os gritos.
Entre os portões de ferro do destino
As sementes do tempo foram plantadas
E aguada pelos títulos daqueles
Que conhecem e que são conhecidos.
Conhecimento é um amigo mortal
Quando ninguem impõe as regras.
O destino de toda humanidade eu vejo
Está nas mãos dos idiotas.
Confusão será meu epitáfio
Assim como eu me arrasto num rachado e quebrado caminho
Se superarmos isso, todos nós podemos sentar de volta e rir.
Mas eu temo que amanhã eu vá estar chorando
Sim eu temo que amanhã eu vá estar chorando...